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NOTÍCIAS DA REALEZA

Acompanhe aqui todas as noticias e actividades da realeza e fique a conhecer melhor todas as monarquias europeias.

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SÉRVIOS QUEREM A MONARQUIA

Cidadãos sérvios estão claramente apoiando mudar seu governo de uma República para uma Monarquia Constitucional, como foi mostrado recentemente pelo jornal impresso sérvio "Blic".

 

No levantamento, 64% dos sérvios escolhem monarquia ao invés de República.

 

Uma das grandes vozes que suportam a Monarquia na Sérvia é a Associação do Reino da Sérvia. A associação está empenhada em promover os benefícios de uma Monarquia Constitucional na Sérvia, um dos meios mais comuns é o "boca a boca".

 

O website oficial desta Associação prega que "Uma Monarquia Constitucional é a única solução útil para a sustentabilidade da nação Sérvia, equilibrando os valores do passado e do futuro."

 

A Associação também pede a todos os sérvios espalhados pelo mundo para que cadastrem-se e unam-se a esta nobre causa.

O chefe da Família Real sérvia, coroado Príncipe Alexander II, é muito bem conhecido e respeitado. Foi diversas vezes entrevistado quando no casamento real britânico, pois é o primeiro afilhado da Rainha da Inglaterra, Sua Majestade Isabel II.

"Nosso príncipe atraiu muita sorte para a Sérvia. Por seus esforços em buscar investidores interessados no desenvolvimento da nação e sobre a beleza de nosso amado país. Sua esposa, princesa Katherine, investiu muito no sistema de saúde, possibilitando a salvação de muitas pessoas. É isto que a sérvia precisa, de um verdadeiro pai e uma verdadeira mãe para nos orientar!" - afirma Zorica, uma jovem sérvia.

Príncipe Alexander constantemente se manifesta sobre democracia e direitos humanos. Desde a extinta Jugoslávia, se opôs a ditadura comunista, que assombrava e desumanizava os cidadãos sérvios e não-sérvios.

Vice-presidente chinês expressa condolências à ex-rainha cambojana pela morte de Sihanouk

O vice-presidente chinês Xi Jinping visitou hoje pela manhã a ex-rainha cambojana Norodom Sihanouk Monineath para expressar as condolências e a simpatia pela morte do ex-rei Norodom Sihanouk.

  Xi, em nome do Partido Comunista da China, do governo chinês e de seu povo, estendeu profundas condolências e a sincera simpatia à ex-rainha, ao rei cambojano Norodom Sihamoni, a outros membros da família real, e ao governo e povo do Camboja.

  "Ficamos profundamente chocados e sentimos pesar pela morte de Vossa Majestade, o ex-rei Sihanouk, hoje pela manhã em Beijing", disse Xi depois de um tributo silencioso na frente de um retrato de Sihanouk, que morreu de doenças aos 90 anos de idade.

  Xi indicou que Sihanouk, um grande líder amado e estimado pelo povo cambojano, dedicou sua vida à independência nacional e ao desenvolvimento pacífico de seu país.

  Xi classificou Sihanouk como um velho amigo do povo chinês, que estabeleceu uma amizade profunda com gerações de líderes chineses e fez uma indelével contribuição à criação e ao cultivo das relações sino-cambojanas. Sihanouk continuará vivendo para sempre nos corações dos povos da China e do Camboja, acrescentou.

  Xi disse acreditar que a amizade entre a China e o Camboja continuará a se desenvolver.

  Monineath agradeceu a Xi por sua visita, dizendo que o ex-rei Sihanouk era um fiel, velho e bom amigo do povo chinês e insistiu em uma política amistosa e de longo prazo para a China e viveu na China por muito tempo.

  A China é a segunda casa de Sihanouk e dela própria, disse Monineath, manifestando a confiança de que a amizade e a cooperação entre o Camboja e a China continuará prosperando.

  Nascido em 31 de outubro de 1922, Norodom Sihanouk dominou o Camboja de 1941 a 1955 e de novo de 1993 até a sua renúncia voluntária em 7 de outubro de 2004 a favor de seu filho, o atual rei Norodom Sihamoni.

Corpo de antigo rei cambodjano em câmara-ardente durante três meses antes do funeral oficial

Norodom Sihanouk foi uma das mais importantes figuras da política asiática na segunda metade do século XXO corpo do antigo rei do Camboja Norodom Sihanouk, que morreu esta segunda-feira em Pequim com 89 anos, vai estar em câmara-ardente durante três meses antes da realização do funeral oficial, indicou um porta-voz do governo cambojano.

Os restos mortais de Sihanouk devem chegar a Phnom Penh na quarta-feira à tarde, seguindo-se um período de luto que se prolongará até 21 de outubro, precisou Khieu Kanharith.

"O funeral realizar-se-á três meses mais tarde", referiu.

A decisão foi tomada algumas horas depois do anúncio da morte do antigo monarca.

"Está de acordo com a tradição da família real cambojana", indicou o ajudante de campo de Sihanouk, o príncipe Sisowath Thomico, precisando que o mesmo procedimento foi seguido depois da morte do pai de Sianouk, o rei Norodom Soramarith, em 1960.

O atual rei, Norodom Sihamoni, que sucedeu ao pai quando este abdicou em 2004, partiu hoje para Pequim com o primeiro-ministro cambojano, Hun Sen, para acompanhar a deslocação dos restos mortais até ao Camboja.

O porta-voz prevê ainda que mais de 100 mil pessoas se concentrem na quarta-feira para receber os restos mortais no Camboja.

Morreu Norodom Sihanouk, antigo rei do Cambodja

O antigo rei do Camboja, Norodom Sihanouk, morreu hoje em Pequim, aos 89 anos, anunciou a agência Xinhua.

Sihanouk morreu durante a madrugada num hospital de Pequim "devido a causas naturais", disse a Xinhua citando um comunicado difundido pela Televisão Nacional do Cambodja.

O antigo monarca, que durante anos foi tratado por médicos chineses, "sofria de vários tipos de cancro, diabetes e hipertensão", indicou a mesma fonte.

O rei Norodom Sihamoni, filho de Sihanouk, o primeiro-ministro cambodjano, Hun Sen, e três importantes monges budistas são esperados hoje em Pequim para acompanhar a transladação do corpo do falecido monarca para o Camboja.

Numa carta escrita em janeiro passado, Sihanouk pediu que o seu corpo fosse cremado e as cinzas guardadas numa urna, de preferência de ouro, e colocada numa estupa no Palácio Real do Cambodja.

Norodom Sihanouk ocupou o trono do Cambodja entre 1941 e 1955, e entre 1993 e 2004, quando abdicou a favor do seu filho Norodom Sihamoni.

Ia completar 90 anos no próximo dia 31 de outubro.

A realeza europeia que vive em Portugal

São herdeiros de linhagens reais europeias, príncipes e aristocratas que escolheram Portugal para viver ou como segunda casa.

Josef von Habsburg é herdeiro de uma das mais importantes linhagens reais da Europa, mas na sua casa do Estoril, onde vive desde 1984 com a mulher, Maria (descendente dos príncipes de Löwenstein), não há réstia de opulência. Bem pelo contrário: o casal faz gala do seu estilo de vida frugal, detesta ostentações e foge das revistas cor-de-rosa. Além do porte distinto, nada mais denuncia que Josef partilha a mesma árvore genealógica que Maria Antonieta, a imperatriz Sissi ou o imperador Francisco José.

Josef von Habsburg nasceu em Budapeste, em 1933. Na altura, já os Habsburgos tinham sido expulsos do poder e expurgados da maioria dos seus bens, restavam, no entanto, pequenas propriedades que serviam de rendimento à família. " Naquela época, o ambiente ainda era relativamente calmo na Hungria apesar de por duas vezes terem tentado empurrar o carro em que a minha família viajava para fora da estrada", recorda. Com o início da II Guerra Mundial a situação mudou, mas não foi para melhor. Primeiro, Josef, os cinco irmãos e os pais refugiaram-se no campo, depois escaparam para a Áustria.

" Vivíamos do que colhíamos das árvores e do que encontrávamos na floresta. Comíamos sempre cogumelos, que secávamos, e de sopa de ortigas, que era muito boa", recorda, sentado no alpendre de sua casa, onde recebeu o DN. A fuga tornou-se um modo de vida para a família. Perseguidos e malvistos, foram expulsos da Áustria e acolhidos por parentes na Alemanha. "Um dia, os pais mandaram- -me chamar ao colégio de jesuítas, onde estudava, e disseram-me que íamos viver para Portugal. Estávamos em 1947, e o meu pai queria estar o mais longe possível do comunismo, que estava a avançar. Para ele, Portugal ficava bem longe e era protegido pela Nossa Senhora", recorda. Num comboio muito lento, atravessaram França e Espanha. Finalmente em Portugal, foram recebidos pelos seus congéneres: o rei de Itália, os condes de Barcelona, o rei da Roménia, exilados na Linha de Cascais. Viveram numa pensão no Estoril e mudaram 16 vezes de casa, até que assentaram numa quinta oferecida pelos condes de Riba de Ave, em Carcavelos. Podiam não ter dinheiro, mas davam-se ao mais alto nível. Joseph foi crismado pelo cardeal Cerejeira, e o seu pai trocava correspondência com Salazar. "A família Sommer de Andrade ajudou-nos muito. Os condes de Margaride, também. Foi uma altura muito boa das nossas vidas. Estudei no Colégio de Santo Tirso, onde fiz muitos amigos que mantenho até hoje, e também estive no Colégio São João de Brito", diz.

Completou os estudos superiores em Ciência Política na Alemanha, casou-se com Maria von Löwenstein. Tiveram sete filhos que ainda hoje visitam regularmente o nosso país. Apesar de passarem as férias em Portugal desde 1957, só em 1984 o casal se mudou definitivamente para a casa do Estoril que tinha comprado anos antes à família Posser de Andrade.

Uma coisa é certa, asseguram: " Aqui sentimo-nos em casa."

É um sentimento análogo o que move a infanta Margarita de Espanha - irmã do Rei Juan Carlos - a passar a maior parte do ano no apartamento que tem há várias décadas no Estoril. Para grande espanto dos turistas espanhóis que com ela se cruzam na rua, a infanta Margarita faz em Portugal uma vida totalmente desprendida, sem guarda-costas, longe dos olhares inquisidores da imprensa cor-de-rosa espanhola. No Estoril, que conhece melhor do que Madrid, Margô, como é conhecida, gosta de lanchar na Pastelaria Garrett, onde se encontra com amigas, e faz uma vida simples, como sempre foi do seu gosto.

Bisneta do arquiduque Franz Ferdinand, cujo assassínio em 1914 desencadeou a I Guerra Mundial, a princesa Marie-Thérèse von Hoenberg é assídua do nosso país há menos tempo do que a infanta espanhola. Durante as comemorações do 40.º aniversá- rio da coroação da Rainha Isabel II, em 1993, a princesa austríaca conheceu Anthony Bailey, um relações públicas milionário muito próximo do Partido Trabalhista inglês. Foi amor à primeira vista para ambos. Há duas décadas que Bailey passa largas temporadas numa villa do século XVIII que comprou em Sintra. Foi exactamente aí que em 2006 Bailey pediu a mão da sua princesa. Casaram-se pouco depois numa cerimónia civil em Sintra, onde até hoje passam largas temporadas.